Verão de 2020. País em estado de alerta por conta do coronavírus. PERUÍBE/SP. Nomes fictícios. História real.
Eu, Renata, quebrei a quarenta e fui caminhar na praia, acompanhantes Goiânia, listen to this podcast, em uma viagem que fiz à Peruíbe para relaxar minha mente após um ano intenso e pesado. Continuamente estava acostumada a caminhar sentido meio, porém nesse dia decidi caminhar para o outro sentido. E foi o melhor sentido da minha vida.
Sábado de sol. Praia levemente movimentada. Fui caminhar. De biquíni, descalça, cabelo solto. Andei, andei, bati 1km mas parecia 5 km. Estava andando com as pernas na agua, a pressão do mar me cansou simples. Observo um quiosque há por alto 600 metros e o coloco como meta. Chegando no quiosque, eu volto. Ou pretendia regressar.
Não deu 2 minutos após desenhar minha meta e observo um salva vidas, lindíssimo, me seguindo pela areia, paralelo, do meu lado. Observei e ok, desviei o olhar. Este estava em horário de trabalho. Chamou a atenção porém vida que segue… Né? Não… O salva vidas também me seguiu.
Comecei a permanecer desconfiada e não sabia se continuava o trajectória ou se voltava. Decidi, logo, descontinuar de andar e entregar um mergulho. Virei de dorso, andei um pouquinho para o altura e mergulhei. Molhei o cabelo, que estava super quente por conta do sol. Bom, hora de retornar…
Quando viro sentido areia, estava ele parado. Com os olhos fixados em mim. Que delicia de varão!
Mas mantive a postura. Eu sou prometida. Se concentra, Renata, volte para a pousada. E foi para tentei fazer.
Comecei andando sentido contrário, de girata a pousada… E este também. Me sobrevindo mais uma vez. Quando percebi que este estava me partindo, meu corpo e minha mente caminharam em sua direção. E eu fui. Fui sem pensar bastante.
Chegando pertinho do salva vidas eu comecei a reparar nas coisas que mais me chamaram atenção: seu muque grande, bem delineado, seu short seguro nas pernas grossas, sua pele branca, seus olhos azuis, seu corte de cabelo muito nanico… Mordia os lábios internamente, porque eu sentia a nossa atração mútua. Ele não iria me perseguir a troco de nada. Dito e feito!
Ao me aproximar ele me pergunta o que eu estaria fazendo sozinha, andando por uma praia praticamente deserta, de biquíni. Perguntou até se eu não tinha pavor. E, no calor do momento, dei uma resposta seca: “Estou andando para relaxar.”
Ele pergunta o meu nome, respondo, porém não pergunto o dele. Estava focada naquela boca rosa, carnuda, deliciosa. Enquanto ele comunicava comigo, eu só podia imaginar aqueles lábios deliciosos percorrendo toda a minha buceta. Isso não saiu da minha mente.
Ele questiona a minha idade e eu respondi, ainda monossilábica: “23″.
Era incontrolável a minha rosto de tesão por aquele face. Onde desejava a todo segundo aquela língua deliciosa dentro da minha buceta, me fazendo delirar de prazer.
Então ele fala: “Prosseguirei te escoltar até o seu fado com intenção de você chegue muito.”
E eu já imaginei ele me agarrando e me jogando na leito.
Eu tive a capacidade de responder uma coisa e demonstrar outra. Eu diz: “não precisa, muito obrigada, fica longe daqui”. Enquanto meus olhos desejavam este em cima de mim, com seu pau inteiro em meu cu. Este percebeu meu desejo.
Sem mais nem mais e nem menos me solicitou um beijo. Sem mais nem mais e nem menos eu dei. E durante o beijo tive um pensamento esquisito: “meu Deus, eu sou noiva. Ah, eu quero que se foda”. Esse pensamento em questão de 5 segundos. Sem exagero. E continuei beijando aquela boca deliciosa até que este interrompeu o ósculo dizendo que não podia, pois estava a serviço.
Logo me abordou com outro questionamento: “eu não posso te roçar cá, porém possui outro lugar que eu posso. Vamos?”
E meus olhos responderam para ele. Este me pegou pelo braço e diz: “possui uma passagem subterrânea ao lado do quiosque, me espera lá. Vou fazer 5 minutos e entro lá.”
Caminhei cerca de três minutos e entrei nesse “túnel”. Ele não demorou bastante e apareceu.
Qualquer um que passasse conseguiria nos ver, mas era o lugar mas restrito no meio da praia rsrs
Este se aproxima de mim e me agarra. Me beija incansavelmente. Imediata a minha mão foi interromper no seu caralho. Durante o nosso ósculo soltei gemidos involuntários. Ele ficou doido.
Me virou de costado pra este, posicionou seu cacete no meio do meu rabo e começou a beijar minha nuca, meu cangote, enquanto suas mãos levantavam a secção de cima do meu biquíni. Agarrou meus peitos como se fosse uma garoto agarrando um brinquedo novo. Eu rebolava conformado uma vadia em seu pau.
Decidi tomar atitude e me ajoelhei na areia. Havia uma correnteza bem gelada. Mas não liguei pra isso. Este me olhava com cara do qual iria terminar comigo. E eu amava as expressões faciais dele.
Abaixei o calção junto com a cueca. Não queria esperar. O pau estava forte conformado um bom caçador a espera de sua presa. E mamei. Mamei sua rola deliciosamente até escutar seus gemidos. Passava a língua nas bolas, encarava em seus olhos, enfiava seu cacete inteiro na minha garganta ate engasgar. Minha saliva escorria pelos meus peitos e logo caia na correnteza do mar.
Não durou dois minutos a chupada e logo este me ergue pelo cabelo, passa a língua em meu rosto, salso por conta da agua do mar, me vira de espinhaço, pega meus 2 braços e me apoia no palpável. Eu logo entendi o recado, afastou minhas pernas e deixo meu rabo bem empinado para aquele másculo delicioso que estava louco para me foder, sem pavor e sem pensar em nenhuma consequência.
Eu, vagabunda que sou, só obedeci. Feito uma puta submissa louca para foder com o masculino que eu nem sabia o nome.
Ele direciona o pau na minha buceta, porém urgentemente eu deixo o pau dele mirado no meu cu. Ele não aguentou. Socou com toda a sua força no meu cu. Sem preservativo, sem lubrificante, sem cuspida, sem nada. Sequioso. Para rasgar meu cu. E conseguiu. Eu berrei de dor. Não imaginaria que fosse me foder com tamanha brutalidade. Mas me apaixonei mas ainda.
Ele colocou uma mão para tampar meus gemidos e continuou me fodendo. Sem suspender. Incansavelmente. Ele só parou quando encheu todo o meu cu de porra. E eu senti cada jato dentro do meu rabo.
Ele terminou de gozar no meu cu e eu, conformado uma perfeita vagabunda, fui limpar o pau dele. Senti dentro da minha boca a última gotinha que aquele caralho maravilhoso poderia oferecer para mim.
Me levantei, e em tom tímido, eu disse: “obrigada”.
Este, em tom irônico e malicioso, respondeu: “não há de quê. Agora preciso trabalhar”.
E foi.
Cada um para o seu destino.