Acordei pela manhã e havia visto absolutamente ninguém em casa. Meus pais saíram para o interno e me deixaram sozinha. Meu corpo estava tão quente que era impraticável não querer o tocar. Me olho no espelho, estou vestida com shortinhos de dormir e corpinho de renda, ambos brancos, a minha pele branquinha apenas realçada pelas minhas curvas magras e meus longos cabelos lisos, negros. Há um tempo que eu não sei o que é transar, decidi me masturbar depois o moca da manhã. Até o silêncio da moradia me excita. Fui atrás de cereais para matar a minha rafa e vejo um bilhete grudado na geladeira.
“Maia, peça agua, acabou, o grana está em insignificante da fruteira.”
Hummm, meu vizinho trabalha na distribuidora de água. Eu já vi que quando passo ele não para de me encarar. Mesmo que não dê em nada irei provocá-lo um pontinha. Peguei meu celular e liguei.
_Alô, Pietro?
_Oi, quem é?
Maia, a vizinha. Gostaria de descobrir se você deve entregar um vaso de água aqui em vivenda.
_Ah, Oi. Sim, daqui a uns 10 minutos estou aí.
_ Obrigada, chegando deve abrir o abertura e entrar.
_ Impaciência, ok.
Oportunidade maravilhosa, continuamente quis entregar a minha bucetinha pra aquele loiro tarado, mesmo namorando ele não para de me encarar quando estou na rua. Fui até o banheiro, tirei minhas vestes e liguei o chuveiro. A água cai tão quentinha, imagina a mão de Pietro apertando meus peitinhos durinhos… Hummm…. Minha bucetinha para molhada só de imaginar. Esfrego meu grelinho devagarzinho imaginando Pietro me lambendo, chupando, apertando… Ah. Passo o gel de banho, aproveito a espuma que agora faz a minha pele escorregar para açodar o ritmo das minhas mãos… Estou tão molhada. Ele vai me foder sim. Escovo os meus dentes, vesti meu roupão e caminho até o quarto para passar hidratante. Tenho cuidado de passar em toda minha pele pra permanecer muito cheirosinha. Penteio meu cabelo, visto uma lingerie azul, a renda expondo minha muito bonita bucetinha rosada. Coloco um vestidinho de dormir em que as minhas coxas ficam muito expostas. Pronto, está ótimo. Por último passo o perfume Dolce and Gabbana. Sento na cadeira da cozinha e espero ele chegar. Alguns minutos depois para uma moto em minha porta. Tento parecer o mas casual provável.
_Oi, Pietro.
_Oi, Maia. – Ele sorri quando diga meu nome. Este entra até a cozinha e me encara. Os braços fortes carregando 20 litros de água…
_ Precisando fazer um suco para o café da manhã, a agua potável acabou.
_Ah, cheguei para resolver os seus problemas. Onde coloco?
_ Ufa, felizmente. Deve pôr em cima da pia, irei lavar. Você poderia por obséquio depois pôr no filtro?
_ Tudo muito, coloco sim.
Levantei e Pietro acompanhava meu corpo com o olhar. Meus seios estavam durinhos, os bicos marcando o lona do vestido. Faço questão de andejar muito vagarosamente e rebolar um pouquinho enquanto ando. Possui um espelho enorme na parede em cima da pia, onde resta a visão de na frente de e de dorso do meu corpo.
_ Que é de sua mãe, Maia?
_Tá no interno com meu pai. Só viravolta a noite.
_Ah. Vai ficar o dia todo sozinha?
_Sim, irei. Muita paz, porém um tédio.
Lavando o galo de agua, deixo a bucha desabar involuntariamente no chão. Me abaixo muito devagarzinho para pegar, deixando a minha calcinhas a mostra (tenho certeza que dá para ver pelo espelho), empinando meu rabo branco, depois levanto como se nada houvesse ocorrido. O rosto dele mudou a fisionomia, agora estava com os olhos bastante abertos e uma pequena ereção se levantando.
Sou uma desastrada, desculpe.
Esfreguei bastante com o propósito de este pudesse ver meus seios balançando enquanto esfregava, depois o enxaguei e deixei carregar para o filtro. Uma bela visão, pele dourada do sol, cabelo loiro, olhos castanhos claros, tinha por alto 1.80 de fundura, se o pau for tão lindo quanto o possessor estou no céu.
_ Já tomou moca da manhã, Pietro?
_ Ainda não. Estou corpo de rafa.
_ Adoraria sua companhia. Seu encarregado não irá se importar, correto?
_Se não demorar tanto, não vejo desvantagens.
Ele sentou na mesa logo o servi uma xícara de café. Havia bolo em microondas, cortei número reduzido de pedaços e coloquei em cima da mesa.
_ Ainda não fiz suco, mas se quiser posso fazer.
_ Não, tudo muito. Bom do moca que dá força.
_Oh, sim. Beberei um achocolatado.
Me levantei para preparar, estava sorrindo para este e eu sei que ele apreciava a visão. Esquentando a agua no microondas deixei a xícara cair involuntariamente.
_Oh, não. Eu sou mesma uma desastrada, me desculpe.
_Ah, cuidado para não se cortar aí. Deseja ajuda?
_Ah, eu adoraria sim.
Ele pegou a pá, sacola e a vassoura, me entregou. Empinei bastante meu rabo para que ele visse a minha calça. Rebolava enquanto varria. E o exibição não acabou.
_Ah, Pietro, me ajuda a pegar o lixo aqui?
Este veio, segurou a pá e de costas eu varria e rebolava o meu rabo em sua frente, quase encostando em seu pau que já devia estar latejando. Abaixei para pôr o lixo na sacola e fiquei de joelhos em sua frente, olhando de grave para cima ele ainda era bem gostoso. Não aguentei e agarrei seu pau com minhas mãos. Tão teso, ah. Comecei a afagar com as mãos e ele respondeu fechando os olhos.
_ Coloca ele na boca, sua putinha.
Logo tirei o pau do shorts e lá estava, uma carola enorme, rosa, pleno de veias. Era lindo. Minha boca salivava só de olhar. Enfiei com tanta paixão na boca, apertando com a língua, acariciando com a língua, no fundura da gasganete, voltando. Olhava para este com satisfação. Ele segurou a minha carola com as duas mãos e começou a inserir seu pau na minha boca. Era tão macio, tão forte. Aaaaah.
_ Isso, engole tudo. Toma. Não é isso que você quer. Chupa sua safada.
Eu gemia com aquele delicioso pau na boca. Então ele me levantou e puxou meu corpo pela cintura, me colocou sobre a mesa de dureza e arrancou meu vestido, me deixando somente de calça.
_ Que delícia de visão, bebezinha.
Ele começou a divertir com meus peitinhos, apertava o peito esquerdo e chupava o direito, estava ficando cada vez mais quente. Massageava e mordia. Aaaaaah.
_ Fica quieta.
Com as mãos na minha bunda, este esfregava seu pau em minha bucetinha. Estávamos abraçados, ele beijando meu pescoço, esfregando ali, acariciando minha rabo, minhas coxas, e a tortura não parava. Aaaaaah.
_Se lamuriar mais uma vez vai colher bem possante na rabo.
Então gemi. A domínio dele me excitava.
_ Quer brincar, sua putinha.
Este me tirou de cima da mesa e me colocou apoiada somente do quadril para cima, a minha nádegas exposta, agora recebia tapas. Eu estava louca de tesão. Queria esse varão em mim. Então ele tirou a minha calças e começou a roçar minha assento, meu cuzinho, a minha buceta. Me lambuzava e eu gemia qualquer vez mas alto.
_ Vou ter que colocar uma fita na sua boca? Se um vizinho escutar irá denunciar a seu pai.
_Ah, desculpa. Aaah. É que basta tão gostoso.
_Eu sei, bebezinha. Prosseguirei te penetrar com força pra mitigar sua situação.
Este metia os dedinhos e só me deixava mas agoniada. Aahh. Língua e dedos.
_ Tão molhadinha, safada.
Outro tapa. Então, bem devagarzinho, este enfiou a carola.
_ Ah, isso, fode, mete tudo, por obséquio.
Este começou a fazer movimentos circulares com a carola, colocava um pontinha de depois tirava. Ah. Que malícia. Enfiou tão fundura que quase gritei de prazer.
Este metia com força, cobria a minha boca com uma das mãos e com a outra batia na minha rabo, cavidade tão profundeza, restringir esse pau com minha buceta é uma donativo. Aaah. Sou toda gemidos.
_Que bucetinha apertadinha, Maia. Você é uma delícia.
Hum, que homem. Eu estava em ápice do tesão. Ele parou de me penetrar e me levou até o meu quarto, me colocando de quatro e metendo com força. A leito rangia, eu gemia, este me apertava, me batia, AcompanhantesGoiânia me buraco aquela delícia de pau e eu não queria saber de mas nada.
_ Come essa buceta, vai, fode, gostoso. Ah.
_Ah, prosseguirei foder até entrar no seu útero.
Com as mãos na minha cintura este me puxava e metia, cada socada eu gemia mais alto. Comecei a rebolar involuntariamente, já não comandava meu quadril. Movimentos circulares e metida profunda, apoiei a minha boca no sudário para lamuriar com vontade, ficando integralmente empinada para este.
_ Que delícia, Maia. Aah. Você é tão quentinha. Tão cheirosinha. Puta gostosa do caralho.
Este então saiu de dentro de mim, deitou na leito e eu subi em cima dele. Rebolei com força, queria ver rosto de Pietro enquanto eu sentava molhando o pau dele todinho. Aahh. Ele batia em minha cara, me chamando de puta. Eu sentava cada vez mais. Estava quase lá…
_ Rebola gostoso, vai. Isso. Senta gostosinho. Puta.
Saí de cima dele, virei de costas e sentei de novo. Agora a minha nádegas toda exposta em sua face. Rebolava e este gemia. Eu gemia. Este batia na minha bunda. Aaaaah. Que puta tesão. Apertava minha bunda e eu acelerava o ritmo. Os tapas só fazia eu ficar mas molhada. Este agarrou meu cabelo e me puxou para cima, minha bunda agora esfregando também na sua barriga sarada. Segurava pela cintura e eu sentava. Olhei sobre o ombro e este estava mordendo os lábios, contente com a sentada e a visão.
_Porra, assim eu gozo.
Logo eu gemi alto, rebolando, encarando para ele. Sentando. Então senti um jato quente invadir minha buceta.